Graças à moderna rede de hospitais, ambulatórios e clínicas e aos profissionais altamente qualificados, a saúde paulista é referência nacional de qualidade. Na Grande São Paulo, pode-se encontrar especialistas em diversas áreas. Por exemplo: quem está à procura de um urologista pediátrico em SP, pode contar com a Urologia Vida!
Neste artigo, explicamos quando é necessário levar a criança ao especialista em urologia pediátrica, quais problemas podem ser tratados e como nossa clínica, localizada em Osasco, pode ajudar. Confira!
Quando levar seu/sua filho/a ao urologista pediátrico?
Não existe uma idade ideal para levar a criança ao urologista pela primeira vez. A iniciativa pode ser dos próprios pais ou por recomendação do pediatra, seja após observar algum distúrbio ou em caráter preventivo.
A recomendação das sociedades médicas é para que, em caso de sintomas de problemas urinários, deve-se sempre consultar um especialista. Isso vale tanto para meninos como para meninas.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU),os sintomas do trato urinário inferior estão presentes em até 20% das crianças. Nas meninas, aliás, os problemas são oito vezes mais frequentes do que nos meninos.
Assim, pais e responsáveis que buscam um urologista pediátrico em SP, geralmente, o fazem porque os/as filhos/as apresentam:
- dor ao urinar;
- hematúria (presença de sangue na urina);
- dificuldade para urinar;
- incontinência urinária (urinar na roupa);
- inchaço abdominal;
- frequência miccional intensa (igual ou superior a oito vezes ao dia);
- frequência miccional baixa (igual ou inferior a três vezes ao dia);
- infecções urinárias recorrentes;
- noctúria (levantar para urinar durante a noite);
- enurese (micção involuntária durante o sono, conhecida como xixi na cama);
- e anomalias visíveis nos órgãos genitais; entre outros aspectos.
Como é uma consulta uropediátrica básica?
A consulta uropediátrica varia conforme a idade da criança. Naquelas em fase escolar mais avançada, boa parte das informações sobre sintomas gerais pode ser obtida por meio da conversa com os próprios pacientes.
Já nas menores, os relatos de pais ou responsáveis sobre dores, vômitos, falta de apetite, letargia, perda de peso ou ganho ponderal inadequado, entre outras manifestações, são imprescindíveis. Aspectos emocionais também podem e devem ser relatados.
Vale destacar que a intensidade e a frequência dessas queixas servem para nortear a conduta profissional. Portanto, devem ser o mais verossímeis possível.
Além da anamnese, os antecedentes clínicos pessoais e familiares também são de suma importância. Entre eles, destacam-se:
- histórico familiar de doenças;
- condições da gravidez e do parto;
- ocorrências nos primeiros dias de vida;
- histórico vacinal;
- realização de tratamentos e cirurgias;
- presença de comorbidades;
- desenvolvimento neuropsicomotor;
- crescimento;
- tipo de alimentação;
- condições ambientais (casa, escola e outros locais frequentados).
Fora isso, é preciso realizar um exame físico minucioso, que se estende da cabeça aos pés. Eventuais achados são explicados com paciência e, sempre que possível, em linguagem simples.
A solicitação de exames de imagem complementares, especialmente, radiológicos (como radiografias e tomografias computadorizadas) é feita criteriosamente. Dessa forma, evita-se a exposição desnecessária da criança à radiação ionizante.
Por fim, nessas consultas o urologista pediátrico também fornece orientações sobre os cuidados genitais adequados. Assim, trata-se de um momento muito importante para a manutenção de um trato urinário saudável.
Quais problemas podem ser diagnosticados e tratados?
O urologista pediátrico pode diagnosticar e tratar diversos distúrbios. Entre as condições urológicas mais comuns em crianças, pode-se citar:
- fimose, balanite (inflamação da mucosa que reveste a glande), criptorquidia (ausência de testículo no escroto) e alterações congênitas e genitais, nos meninos;
- infecções urinárias, prevalentes nas meninas;
- incontinência urinária, em ambos.
Vale reforçar que problemas urológicos não tratados adequadamente podem se agravar e levar a complicações graves, como a urolitíase (pedras nos rins). Por exemplo: alterações da micção (disfunções do trato urinário inferior),muitas vezes, são entendidas pelos pediatras como acometimento infeccioso. Com isso, as crianças são, indevidamente, tratadas com antibióticos, quando deveriam receber orientações miccionais (não “segurar” o xixi, por exemplo) e medicamentos anticolinérgicos, variando conforme o tipo de disfunção.
Onde encontrar um bom urologista pediátrico em SP?
Quem procura um bom urologista pediátrico em SP pode aproveitar a estrutura completa e o corpo clínico altamente experiente e especializado da Urologia Vida. Aqui, reunimos tudo o que é necessário para diagnosticar e tratar condições urológicas em crianças, com segurança, cuidado, dedicação, sensibilidade e eficiência.
Agende uma consulta e traga seu/sua filho/a para fazer uma avaliação personalizada. Estamos localizados em Osasco, em uma região de fácil acesso!